Nascido na Geórgia (ex-URSS), Archil Pochkhua fez sua formação musical no Conservatório Superior de Tbilisi e foi premiado com o melhor disco no concurso juvenil de seu país, o que lhe permitiu ingressar na Academia Superior de Música de Moscou onde ele completou seus estudos lá. Ele trabalhou lá como assistente pelos próximos dois anos.
Em 1989, ingressou no Teatro Bolshoi de Moscou como membro titular e em 1993 obteve uma vaga como violista e professor da Real Orquesta Sinfónica de Sevilha, onde permaneceu até 2014.
Desde que chegou à Espanha, ele manteve sua paixão por ser maestro, dando a oportunidade a muitos músicos andaluzes de estudar na área. Foi fundador de três orquestras e co-fundador da escola municipal de Punta Umbria.
Em 1998, criou a orquestra de câmara “Maestro Álvarez Beigbeder” de Jerez, tendo estado à frente da sua direcção durante mais de doze anos.
Em 2012, fundou, desta vez em Sevilha, uma nova orquestra “Sinfonietta” do colégio São Francisco de Paula.
Em 2015, deixou a faculdade e criou a Orquestra de Câmara de Sevilha: uma orquestra que ainda dirige e composta por cerca de 25 músicos de 17 a 22 anos.
A variedade de seu repertório é infinita porque ele busca rever partituras abandonadas ou autores caídos no esquecimento. Muito de sua reconstrução e trabalho investigativo concentra-se no grande compositor francês Chevalier de Saint-George. O seu trabalho permitiu-lhe ser convidado várias vezes pela organização francesa Chevalier de Saint-George em Paris e pela qual recebeu a primeira encomenda desta estrutura em 2009.
Desde 2006, tem participado em vários festivais organizados pela Eurochestries International, incluindo uma digressão em 2018.